O pedido de efeito suspensivo refere-se à decisão (acórdão) do TRE/RS, que deu amparo à acusação feita pelo Ministério Público, de que Paulinho da Palestina não respeitou o prazo de seis meses para seu afastamento dos cargos de secretário e secretário adjunto na prefeitura de Jaguarão. Caso fosse admitido esse efeito suspensivo, o MDB/Jaguarão evitaria que fossem perdidos os 216 votos de Paulinho e, assim, também uma cadeira na Câmara antes mesmo das posses, em 1º de janeiro próximo.