Este prédio situava-se no local que eu chamaria de “quadrilátero central” de Jaguarão.
A sua frente, o Café do Comércio, no outro lado da vinte e sete. No outro lado da Andrade Neves, o Bar e Restaurante do Camões e, na diagonal, o prédio do jornal A Folha, de Cantalício Resem. Era quando se escrevia o jornal letra por letra, sem simbologia. Desde que me lembre, aí funcionava a agência local do Banco do Estado do Rio Grande do Sul. Continua a agência, no mesmo local, mas num prédio que nada lembra o antecessor. Perdeu-se uma imagem do meu tempo de infância & juventude – que pena. Esta foto é duma época que não me pertence, talvez ao do nosso saudoso Pai, que hoje completa trinta e nove anos da sua partida.
– Trinta e nove anos num piscar!
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